quarta-feira, 4 de maio de 2011

O casamento real


Não consegui ficar estéril a todo esse burburinho por conta do casamento real. Aliás, convenhamos: que saco foi aguentar a TV, a internet, os jornais, as revistas e até os sinais de fumaça tratando desse mesmo assunto!
Mas enfim. A que questão a que me proponho tratar não é o casamento real em si, mas por que ele causa todo frenesi.
Pois bem, creio eu, na minha simplicidade de olhar e concluir, que isso é decorrente de uma total ausência de demonstração de afeto e amor que ronda o mundo!
Vou explicar melhor, mas sem enrolação: quando os súditos estavam a contemplar o casal, não queriam discurso nem acenos, apenas um beijo e depois outro beijo!
O beijo! Demonstração maior de afeto e carinho entre duas pessoas, muito embora, para os mafiosos queira sinalizar a morte também, mas isso já é outra história.
Hoje, estamos acostumados às marias chuteiras, recuso-me a escrever seus nomes em letras maiúsculas! Às tchutchucas, às poposudas, às preparadas, às cachorras, às eguinhas pocotós, às descontroladas, às atoladinhas e sei lá mais que porras de “adjetivos” ainda hão de inventar para se referir a esse tipo de mulher que se multiplica a uma velocidade assustadora. Mulheres, por uma questão de educação referir-me-ei a elas dessa forma, que não querem saber de amor, de beijo, de envolvimento, mas de fama, sucesso, dinheiro do outro no seu bolso e conta bancária, nem que para isso ela tenha que oferecer o ventre e sacrificar a vida de um inocente.
Enfim, o povo pirou com o casamento real, porque ele simboliza justamente aquilo que ficou démodé: o amor!

2 comentários:

  1. Saudade de você, Valéria. Nossos papos suicidas. Conversamos pra suportar a vida e, malandramente, adiar o tal vazio.

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  2. Lendo seus posts, por vezes, encontrei minhas ideias. Continuarei passando aqui, depois leia o meu, hein, fessora? HAHAHAHA beijos

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